Por conta da pandemia, você provavelmente já ouviu o termo “novo coronavírus”, não é mesmo? Isso acontece porque, apesar dos efeitos da doença serem algo ainda não registrados entre seres humanos antes de 2019, a família do vírus já está presente há muitas décadas e vem sofrendo mutações desde então. Este artigo foi gerado para que você entenda melhor a árvore genealógica da covid-19. Continue lendo
Conheça o histórico do coronavírus
O novo coronavírus colocou o mundo em alerta e mudou completamente os rumos do ano de 2020. Porém, para evitar cair em inúmeros mitos sobre a covid-19, é importante conhecer alguns detalhes sobre o vírus.
Apesar do surto e a pandemia terem pego a todos de surpresa, não se trata de uma doença completamente nova, mas sim de uma mutação de um organismo que já circulava há algumas décadas entre seres humanos.
Foi identificado pela primeira vez em 1964, na Inglaterra, pela virologista June Almeida. Entretanto, na época, ele era apenas causador de resfriados comuns.
Em 2002, porém, sua mutação foi a causadora do surto de Sars-CoV, sigla em inglês para Síndrome Respiratória Aguda Grave. Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma epidemia global, foi encontrado primeiramente na China e atingiu países na Ásia, América do Norte e Europa, até ser contida em 2003.
Um novo foco ressurgiu em 2012, no Oriente Médio. A Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) teve o seu primeiro caso na Arábia Saudita e chegou a países da África e da Europa.
O coronavírus da pandemia de 2020, também chamado de covid-19, é um vírus identificado como o SARS-CoV-2. Seu primeiro caso reportado foi na China, na província de Wuhan, em dezembro de 2019 e, em poucos meses, atingiu todos os continentes.
Como se prevenir contra a covid-19
Por se tratar de uma síndrome respiratória contagiosa via aérea, a transmissão acontece de maneira muito rápida. Então, atente-se às seguintes medidas de prevenção contra o coronavírus:
- se possível, adotar o isolamento social;
- caso saia de casa, evitar ao máximo contato direto com outras pessoas;
- uso de máscara;
- lavar as mãos com água e sabão toda vez que chegar da rua;
- higienizar roupas e objetos utilizados fora de casa.
Quanto aos sintomas, os principais são:
- febre;
- perda de paladar;
- tosse;
- fadiga.
Caso apresente mais de um deles, busque uma unidade de saúde e solicite um teste. Se tiver contato com algum infectado, também é importante ser testado mesmo sem apresentar nenhum dos quadros acima, pois existe uma grande parcela da população que é assintomática ou está no estágio pré-sintomático de incubação da doença.
Agora que já conhece o histórico do coronavírus e sabe como se prevenir, continue lendo os conteúdos da UFERJ para se manter informado sobre outros assuntos!