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Vamos falar sobre candidíase?

Vamos falar sobre candidíase?
Vamos falar sobre candidíase?

Uma pesquisa feita pelo Ibope sob encomenda da farmacêutica Bayer mostrou que 52% das mulheres brasileiras já tiveram Candidíase pelo menos uma vez na vida. A doença é causada pelo fungo Candida albicans e é bem comum, atingindo 3 em cada 4 mulheres. Conheça os sintomas e aprenda a se prevenir.

O que é candidíase?

A candidíase vaginal ou candidíase vulvovaginal é uma infecção desencadeada principalmente pelo fungo candida albicans, que pode causar coceira, corrimento e irritação na região da vagina.

O fungo normalmente vive no organismo, em locais como a boca, a garganta, a vagina e a pele, sem causar nenhum problema. Mas, quando ocorre um desequilíbrio na flora vaginal, o microrganismo se multiplica e desencadeia a infecção.

Além disso, esse desequilíbrio que causa a candidíase pode ocorrer quando há uma baixa imunidade ou quando a resistência vaginal está baixa, facilitando a proliferação do candida albicans.

Sintomas da doença

Os sinais da doença são bem desagradáveis. No entanto, em algumas mulheres o problema pode se manifestar de forma assintomática. No caso das mulheres, estima-se que 20% não perceberão a infecção.

Nas mulheres, os sinais mais comuns são:

  • Secreção (corrimento) branca em flocos (consistência de leite coalhado), que nem sempre tem odor pronunciado;
  • Coceira intensa (a parte externa da vagina);
  • Dor ou ardência durante as relações sexuais;
  • Inchaço;
  • Vermelhidão;
  • Ardor (nem sempre acontece);
  • Pequenas fissuras de pele e mucosa –em alguns casos, elas podem aparecer e são muito dolorosas, especialmente nas relações sexuais e nas micções (ato de urinar).

Como evitar?

Existem diversas maneiras de prevenção e até mesmo evitar o problema. Como por exemplo:

  • Manter uma alimentação equilibrada, livre de doces e carboidratos em excesso.
  • Dormir pelo menos oito horas diárias.
  • Praticar atividades físicas para aliviar o estresse.
  • Manter a vagina sempre seca e arejada.
  • Evitar usar calças e calcinhas apertadas por um longo período de tempo.
  • Trocar o maiô e biquíni molhado.

Em conclusão, devemos estar sempre atento ao nosso corpo e a qualquer sintoma similar com os ditos acima, devemos procurar um especialista. Portanto, lembre-se que saúde é essencial, mesmo com o isolamento social, não podemos deixar de ir ao médico. No entanto, é importante seguir todo o protocolo de saúde, para minimizar os riscos de contágio

Referências: uol.com.br/vivabem; ism.net.br

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