É de conhecimento de todos que a maioria das doenças descobertas e tratadas em fase inicial têm um maior percentual de cura e/ou controle. Para que esses diagnósticos sejam realizados, precisamos, claro, estar sempre atentos a nossa saúde e fazer exames de rotina. Um bom caminho para isso, é o check-up geral. Qual foi a última vez que você fez esse tipo de exame? Venha conhecer sua importância.
O que é um check-up médico?
O check-up é uma bateria de exames ministrados por médicos especializados, para receber um diagnóstico detalhado do funcionamento do organismo. É ainda um dos principais setores da medicina preventiva, que une os dados da história clínica, exames laboratoriais e ergométricos vinculados à análise da história pessoal do paciente.
A partir dos resultados, o médico pode gerar um diagnóstico, determinando tratamentos específicos mais precisos, aconselhar mudanças de hábitos, recomendar uso de medicamentos ou até mesmo pedir exames complementares.
Quando começar a fazer?
Teoricamente, começamos a fazer esse exame desde o ventre materno, com o pré-natal. Quando crianças, frequentamos regularmente o pediatra e ao chegar à adolescência, infelizmente ficamos mais displicentes com a nossa saúde, até que chegamos à fase adulta e os problemas começam a aparecer. Afinal, é nesse período que ocorrem as principais mudanças e maturidade do nosso corpo.
Próximo aos 30 anos, ou a partir daí, se torna quase que obrigatório, mas o ideal é que não haja interrupções de consultas na nossa adolescência. Devemos sempre fazer exames periódicos para acompanharmos a nossa saúde e detectarmos o quanto antes possíveis doenças que venhamos a desenvolver.
Quais são os exames mais pedidos no check-up?
Essa avaliação clínica é composta de exames físicos e solicitação de exames complementares laboratoriais ou de imagem. Mostraremos abaixo alguns dos principais exames pedidos:
Medição da pressão arterial: Essa técnica ocorre a partir dos 18 anos e é feita para ter o controle, diminuindo os riscos de infartos e derrames no caso da hipertensão.
Hemograma completo: É o nosso conhecido exame de sangue com todas aquelas solicitações para o controle de colesterol, hemoglobinas, glicemia, células vermelhas e brancas. Geralmente é feito uma vez no ano desde os primeiros anos de vida. É importante para notar o estado sanguíneo e do sistema imune, apontando infecções e outras complicações. Nesse também incluímos análises de fezes e urina.
Teste Ergométrico e eletrocardiograma: Geralmente são pedidos a partir dos 20 anos de idade. Esses exames são fundamentais para apurar as condições cardiovasculares do paciente e prevenir complicações cardíacas.
Ecocardiograma: Analisa a saúde do coração, é mais comum e essencial após os 40 anos de idade.
Exames oftalmológicos: Exames de fundo de olho e da pressão se tornam mais comuns após os 30 anos. Essa investigação ajuda a prevenir o glaucoma, por exemplo, diminuindo os riscos da degeneração macular.
No check-up feminino, também encontramos esses dois tipos de exames especificados abaixo:
Exames ginecológicos: O tradicional preventivo deve ser feito anualmente, no início da vida sexual da mulher. Além de ultrassonografia transvaginal e mamária que ajudam a detectar lesões, alterações do útero e atua na prevenção do câncer.
Mamografia: Esse exame é fundamental para detectar o câncer de mama, muito comum nas mulheres. É exigido a partir dos 30 anos, porém se torna de fato obrigatório a partir dos 40.
Fatores de risco
Algumas pessoas pertencem a um grupo considerado de risco. Essas, em especial, precisam ter um cuidado maior e não abrir mão de modo algum do check-up geral.
São considerados fatores de risco:
Sedentarismo;
Sobrepeso;
Fumantes;
Má alimentação;
Ser portador ou ter histórico de doenças crônicas na família;
Apresentar sintomas frequentes, como dores no corpo, fadiga, palpitação, ganho ou perda de peso repentina.
Além do check-up, como cuidar melhor da saúde?
A fórmula perfeita é você unir um estilo de vida saudável com exames de rotina, potencializando as chances de não desenvolver doenças e aumentando as chances de cura e/ou controle, caso alguma patologia surja. Compete não apenas aos familiares e empresas estimularem e incentivarem as pessoas a fazerem o check-up, mas sim a uma reflexão pessoal, entendendo a importância desse cuidado com a saúde.
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