Logo

Grupos de risco | Coronavírus

Grupo de Risco

Existem algumas pessoas que fazem parte do grupo de risco do coronavírus, e você provavelmente já ouviu falar sobre isso. Mas quais características definem um indivíduo como pertencente ao grupo de risco? O que significa ser classificado como tal? Entenda então as respostas para essas questões e, especialmente, os porquês.

O novo coronavírus e seu grupo de risco

O novo coronavírus faz parte de uma família de vírus que causam infecções respiratórias. Esse novo agente do coronavírus foi descoberto em 31 de dezembro de 2019, após os primeiros casos registrados na China.

Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. Porém, só em 1965 o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.

E existe um grupo de pessoas que têm chances bem maiores de desenvolverem e sofrerem complicações com a doença causada pelo vírus, a covid-19. Esse é o chamado grupo de risco.  Hipertensos, asmáticos, fumantes, pessoas com doenças cardíacas ou crônicas e idosos. Todos que se encaixam nesses quadros constituem esse grupo. Entenda porque.

Hipertensos

Pacientes com problemas cardíacos, estão mais expostos ao problema. Isso acontece devido a algumas substâncias que o coração produz para combater a infecção. Elas podem deixar o órgão mais fraco.

Segundo Bruno Valdigem, do Instituto Dante Pazzaneses e do hospital Vila Nova Star, o vírus ainda pode vir a infectar o músculo no miocárdio. Além disso, o risco do paciente sofrer arritmias e paradas cardíacas aumenta.

Cuidados a serem tomados por hipertensos

Controlar a pressão arterial é o principal fator para que os órgãos e sistemas não sejam danificados, causando fragilidade ainda maior do organismo diante da chegada de uma nova infecção.

Fumantes

Os tabagistas possuem uma capacidade pulmonar prejudicada devido à exposição a substâncias nocivas do cigarro. Isso contribui para o aumento de doenças pulmonares como enfisema pulmonar e bronquite crônica. Com o pulmão já debilitado, há um risco maior de desenvolver a covid-19, em relação a uma pessoa não fumante ou que não possui doenças pulmonares.

Diabéticos

São dois os motivos principais que inserem o diabético no grupo de risco: excesso de glicose no sangue e tendência a inflamação. Essas condições impedem que o sistema imunológico responda adequadamente a infecções por vírus a bactérias.

“O excesso de açúcar causa um atordoamento do sistema imunológico. Ele altera a atividade cardiovascular e faz com que o organismo não combata ameaças”, explica o alergista Marcelo Bossois.

Recomendações específicas para diabéticos

A medida mais eficaz para proteger diabéticos de infecções é o controle da glicemia. Outras orientações seriam uma dieta balanceada e a atividade física constante. Essa última sendo indicada a prática em casa, para evitar aglomerações.

Doenças respiratórias

Uma pessoa portadora de alguma doença respiratória crônica, como asma ou bronquite, já possui um pulmão mais enfraquecido, do ponto de vista de estrutura. O fato da doença atingir o sistema respiratório faz com que mais complicações possam vir. Além disso, doenças crônicas deixam, por consequência, o sistema imunológico mais enfraquecido. Com isso o vírus pode agravar ou até mesmo abrir portas para uma infecção bacteriana secundária.

Prevenções específicas que quem tem doenças respiratórias crônicas deve tomar 

É importante ter as vacinas em dia, especialmente a de pneumonia e da gripe, e também manter a doença controlada.

Pessoas idosas

Os idosos geralmente são mais vulneráveis a doenças infectocontagiosas, e a covid-19 não é diferente. Devido a sua idade, seu sistema imunológico costuma ser deficiente. Os pulmões e mucosas tornam-se frágeis e vulneráveis a doenças virais. E por irem a hospitais com mais frequência, ficam exposto a micro-organismos. Uma pessoa de mais idade também tem o costume de engasgar e aspirar mais, inclusive levando mais a mão à boa, aumentando o risco de contágio.

Os idosos devem se proteger de que maneira específica?

Manter-se fisicamente ativo, estar com as vacinas em dia e reduzir, quando possível, as idas a hospitais e à rua para evitar o contágio.

Sintomas do coronavírus

Alguns dos principais sintomas são:

  • Coriza
  • Dor de garganta
  • Tosse
  • Febre
  • Dificuldade de respirar

Porém, em casos menos comuns, já constatou-se também diarreia e perda de paladar e olfato como sintomas, além de dores no peito em casos com algum avanço.

Cuidados gerais com o coronavírus

Os cuidados específicos de cada grupo não anulam o cuidado coletivo, que são:

  • Lavar as mãos com água e sabão (o uso do álcool em gel também é bem-vindo)
  • Cobrir o nariz e a boca com a intercessão do braço e antebraço ao espirrar ou tossir
  • Evitar aglomerações
  • Manter o ambiente ventilado
  • Não compartilhar objetos pessoais

Que medidas a UFERJ tomou para atender seus pacientes?

Foi com o intuito de não deixar nossa família desamparada que disponibilizamos alguns serviços online. A consulta médica é o primeiro deles. Gratuita para nossos associados e a um preço super especial para atendimentos particulares. O segundo serviço à disposição de todos por um preço bem especial é o psicólogo online, para mantermos nossa mente forte e otimista. Tudo isso é feito via chamada de vídeo!

Isso tudo foi pensado para que vocês possam se consultar sem que saiam de suas casas, respeitando o período de isolamento, e não correndo risco de se infectarem ou proliferarem o vírus.

Para maiores informações, envie um WhatsApp para (21) 98128-4974 ou ligue (21) 3079-0900.

Curtiu nosso conteúdo? Deixem seus comentários e sugestões aqui embaixo. Acesse nosso blog para ler sobre vários outros temas.

Quer receber nossos conteúdos semanais por e-mail? É muito fácil, basta se cadastrar clicando aqui.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *